GIRALAB
Participe do Giralab - cultura, educação, antirracismo, decolonialidade, laboratório de formação e processo de co-criação de práticas e recursos educativos voltado a educadores de escolas públicas - Fundamental II e Ensino Médio - e profissionais atuantes no campo da educação não formal, em museus, espaços culturais e projetos sociais.
Processo formativo em encontros online / virtual pelo zoom
8, 15, 22 e 29 de setembro, às quintas-feiras, das 19h às 21h (carga horária: 8 horas)
Gratuito, vagas limitadas a 50 participantes
Maratona de co-criação de recursos educativos online / virtual pelo zoom
Extensão opcional
7, 8 e 9 de outubro, sexta das 19h às 21h, sábado das 9h às 18h (com intervalo) e domingo das 9h às 13h (carga horária 15h).
Obs: a formação do grupo será definida dia 29 de setembro
Inscrições até 20 de agosto de 2022
Havendo um número maior de interessados do que vagas, o comitê organizador do projeto fará uma seleção buscando a heterogeneidade de perfis dos participantes. Você receberá um e-mail informando sua efetivação de inscrição até o dia 02 de setembro
Em caso de dúvidas ou sugestões, escreva para intermuseus@intermuseus.org.br
O QUE É O GIRALAB
Laboratório de criação e formação coletiva com foco nas perspectivas antirracista e decolonial, aberto a educadores que atuem em escolas públicas ou em museus e instituições culturais. Será composto por momentos de reflexão e discussão de perspectivas que orientem o enfrentamento da colonialidade e do racismo, e por dinâmicas de formação, co-criação de proposições e prototipagem de recursos educativos que sejam aplicáveis em contextos de aprendizagem formais ou informais. Tem por objetivo criar uma rede de educadores dos campos da cultura e da educação formal, para o aprofundamento e compartilhamento de abordagens sobre os temas em foco, que resultem em recursos educativos para suas práticas cotidianas.
Em sua primeira edição, neste ano de 2022, o Giralab vai trabalhar a partir da reflexão sobre narrativas, memórias e territórios. Trará como estudo de caso a coleção de retratos de autoria de Militão Augusto de Azevedo, pertencentes ao acervo do Museu Paulista da USP/Museu do Ipiranga.
Após os encontros de formação, o Giralab se desdobra numa maratona de co-criação, realizada online em 3 dias consecutivos, com a participação de educadores e profissionais de criação e desenvolvimento. Os grupos irão elaborar protótipos de recursos ou práticas educativas (que podem ser materiais físicos ou digitais) antiracistas e decoloniais, a serem experimentadas na articulação entre escolas, museus e espaços de cultura e educação não formal.
O Giralab terá a participação de convidados, entre especialistas, artistas e pesquisadores das áreas de educação, cultura, história, sociologia e direitos humanos. A programação completa será divulgada no início do evento.
O QUE É O GIRALAB
Laboratório de criação e formação coletiva com foco nas perspectivas antirracista e decolonial, aberto a educadores que atuem em escolas públicas ou em museus e instituições culturais. Será composto por momentos de reflexão e discussão de perspectivas que orientem o enfrentamento da colonialidade e do racismo, e por dinâmicas de formação, co-criação de proposições e prototipagem de recursos educativos que sejam aplicáveis em contextos de aprendizagem formais ou informais. Tem por objetivo criar uma rede de educadores dos campos da cultura e da educação formal, para o aprofundamento e compartilhamento de abordagens sobre os temas em foco, que resultem em recursos educativos para suas práticas cotidianas.
Em sua primeira edição, neste ano de 2022, o Giralab vai trabalhar a partir da reflexão sobre narrativas, memórias e territórios. Trará como estudo de caso a coleção de retratos de autoria de Militão Augusto de Azevedo, pertencentes ao acervo do Museu Paulista da USP/Museu do Ipiranga.
Após os encontros de formação, o Giralab se desdobra numa maratona de co-criação, realizada online em 3 dias consecutivos, com a participação de educadores e profissionais de criação e desenvolvimento. Os grupos irão elaborar protótipos de recursos ou práticas educativas (que podem ser materiais físicos ou digitais) antiracistas e decoloniais, a serem experimentadas na articulação entre escolas, museus e espaços de cultura e educação não formal.
O Giralab terá a participação de convidados, entre especialistas, artistas e pesquisadores das áreas de educação, cultura, história, sociologia e direitos humanos. A programação completa será divulgada no início do evento.
O QUE É O GIRALAB
Laboratório de criação e formação coletiva com foco nas perspectivas antirracista e decolonial, aberto a educadores que atuem em escolas públicas ou em museus e instituições culturais. Será composto por momentos de reflexão e discussão de perspectivas que orientem o enfrentamento da colonialidade e do racismo, e por dinâmicas de formação, co-criação de proposições e prototipagem de recursos educativos que sejam aplicáveis em contextos de aprendizagem formais ou informais. Tem por objetivo criar uma rede de educadores dos campos da cultura e da educação formal, para o aprofundamento e compartilhamento de abordagens sobre os temas em foco, que resultem em recursos educativos para suas práticas cotidianas.
Em sua primeira edição, neste ano de 2022, o Giralab vai trabalhar a partir da reflexão sobre narrativas, memórias e territórios. Trará como estudo de caso a coleção de retratos de autoria de Militão Augusto de Azevedo, pertencentes ao acervo do Museu Paulista da USP/Museu do Ipiranga.
Após os encontros de formação, o Giralab se desdobra numa maratona de co-criação, realizada online em 3 dias consecutivos, com a participação de educadores e profissionais de criação e desenvolvimento. Os grupos irão elaborar protótipos de recursos ou práticas educativas (que podem ser materiais físicos ou digitais) antiracistas e decoloniais, a serem experimentadas na articulação entre escolas, museus e espaços de cultura e educação não formal.
O Giralab terá a participação de convidados, entre especialistas, artistas e pesquisadores das áreas de educação, cultura, história, sociologia e direitos humanos. A programação completa será divulgada no início do evento.
PARA QUEM
Para educadores com interesse na abordagem antirracista e decolonial em educação e cultura.
Será uma oportunidade para você:
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Ampliar a reflexão sobre antirracismo e decolonialidade
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Conectar-se com profissionais de diferentes campos, com diferentes experiências e atuações
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Refletir coletivamente, a partir de pontos de vista e conhecimentos plurais
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Dialogar e expor seus desafios e interesses profissionais
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Aprofundar a capacidade de escuta
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Desenvolver proposições, individualmente ou em grupo, e conhecer propostas metodológicas diversas, para serem postas em prática em contextos de aprendizagem
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Envolver-se em uma atividade prática coletiva, colaborativa e solidária
INTENÇÕES
O Giralab pretende, por meio de processos formativos colaborativos, que articulem os campos da educação e da cultura, criar alternativas e práticas de educação comprometidas com o antirracismo e a decolonialidade. Tem como objetivos:
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Disseminar os temas da decolonização e do antirracismo e sua importância para as ações educativas na interface entre escolas e espaços culturais;
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Contribuir para conectar educadores e estimular a promoção de debates contemporâneos sobre decolonização e educação antirracista;
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Fomentar a produção colaborativa e coautoral, de recursos e práticas pedagógicas em diálogo com referências culturais e patrimoniais, materiais ou imateriais, de arte, ciência, história e memória, sejam acervos pertencentes a museus ou não.
PROCESSO E FUNCIONAMENTO
Inscrições e seleção
As inscrições vão de 5 a 20 de agosto de 2022
O Giralab oferece 50 vagas, todas gratuitas.
Havendo um número maior de interessados, o comitê organizador do projeto fará uma seleção buscando a heterogeneidade de perfis dos participantes.
A confirmação de inscrição será enviada por e-mail até o dia 02 de setembro.
Para efetivar sua inscrição será necessário responder confirmando através de link a ser enviado aos selecionados.
Para a etapa de maratona, optativa, o comitê organizador do projeto formará os grupos de trabalho, buscando contemplar o máximo de educadores interessados distribuídos junto com integrantes especialistas de outras áreas. As decisões do comitê organizador no que tange às seleções dos participantes serão soberanas e irrecorríveis.
Requisitos
Podem se inscrever:
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Professor/a dos níveis Fundamental II ou Ensino Médio de escola pública.
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Orientador/a, coordenador/a pedagógico/a ou Diretor/a de escola pública nos níveis de Fundamental II ou Ensino Médio
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Educadores/as de museus ou espaços culturais
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Agentes sociais atuantes em projetos sociais, ongs ou coletivos
Os participantes devem ter acesso à conexão de internet para ingresso na plataforma zoom.
Certificado
Será emitido certificado aos participantes que tiverem 75% de presença nos encontros online, mediante assinatura de lista de presença virtual.
Processo formativo - encontros online
O Giralab, como um espaço de reflexão e experimentação, convida os educadores a exercitar e estreitar o contato com perspectivas antirracistas e decolonizadoras.
Em sua primeira edição, neste ano de 2022, o Giralab vai trabalhar a partir da reflexão sobre narrativas, memórias e território e, como objeto de estudo, partirá de uma seleção de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo pertencentes ao acervo do Museu Paulista da USP / Museu do Ipiranga.
O laboratório acontecerá em quatro encontros na plataforma digital zoom, das 19h às 21h, nos dias 8, 15, 22 e 29 de setembro de 2022 (carga horária: 8 horas). Os encontros incluem diálogos com convidados que estão pensando diferentes dimensões do antirracismo na educação e cultura, discussões mediadas por especialistas em formação docente , exercícios e propostas de atividades práticas individuais ou em grupos. A cada encontro, os participantes irão adensar seu repertório de questões e construir colaborativamente propostas para abordagens nesta perspectiva..
Também participarão do processo formativo os integrantes do Grupo de Referência do Giralab, e outros convidados dos campos da educação, museus ou pesquisadores com experiência nos temas específicos em pauta nesta primeira edição.
Maratona de co-criação online
Finalizado o processo formativo, o Giralab se desdobra em uma maratona de co-criação, que é optativa, para aqueles educadores que tiverem interesse e disponibilidade, que acontecerá dias 7, 8 e 9 de outubro, considerando:
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Sexta das 19h às 21h
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Sábado das 9h às 18h (com intervalo)
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Domingo das 9h às 13h
(carga horária: 15 horas).
Trata-se de uma maratona multidisciplinar, que busca responder a desafios e formular propostas de forma colaborativa, que podem ser sequências didáticas, propostas de atividades ou produções, tecnológicas ou analógicas, físicas ou digitais.
A maratona busca conectar pessoas de diferentes perfis, educadores, ativistas e articuladores sociais, especialistas, designers gráficos e de produtos, designers de experiência, desenvolvedores, cientistas de dados, makers e hackerativistas, produtores, editores multimídia, e engajá-los em torno de práticas educativas antirracistas e decoloniais.
Sua metodologia promove um esforço focalizado e articulado das equipes, para desenvolver proposições objetivas, prototipáveis e passíveis de validação, a partir de parâmetros de tempo e investimento pré-definidos.
Os interessados receberão orientações mais detalhadas sobre a maratona por e-mail até o dia 29 de setembro. O comitê organizador será responsável por organizar o processo de formação das equipes, que serão constituídas por no mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) integrantes.
No decorrer da maratona, cada equipe desenvolverá a sua proposta para, no último dia, apresentá-la a todos os participantes da maratona. Cada uma deverá preparar uma apresentação, em slides ou vídeo, da solução proposta e acompanhada da defesa oral, de no máximo 3 minutos.
No último período da maratona será realizada a escolha da proposta que será produzida como protótipo, considerando aquela que o grupo coletivamente considere que melhor atenda aos critérios pactuados, considerando:
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Relevância
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Senso de oportunidade
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Criatividade
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Disrupção
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Aplicabilidade para responder aos desafios propostos
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Viabilidade de execução
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Potencial de replicabilidade em diferentes contextos
Desenvolvimento de protótipo
Após a maratona, a proposta selecionada será prototipada. A prototipação / produção será de responsabilidade da coordenação do projeto, que acionará o apoio dos participantes da maratona quando necessário e conveniente. Está prevista uma etapa final de validação com os participantes.
Todas as propostas e todos os materiais serão disponibilizados na página do projeto, para livre utilização. No caso de protótipos tridimensionais ou impressos, será definida a doação, circulação ou distribuição entre instituições, escolas e espaços culturais.
Direitos autorais e autorização de uso de imagem e voz
É importante destacar que na concepção do projeto, os educadores são co-autores de sua própria formação, assim como serão co-autores dos conteúdos e materiais que resultarão do projeto. Isto se aplica tanto ao percurso formativo quanto à etapa de maratona, para aqueles que optem por participar dela.
O percurso e as proposições criadas pelos participantes e grupos serão sistematizados e divulgados na página web do projeto, com o intuito de propiciar o intercâmbio de ideias e o aprofundamento da discussão, a partir de licenças abertas, de forma que possam ser adaptados e aplicados por outros grupos, em outros contextos e situações.
Ao confirmar sua participação, todos os participantes autorizam a cessão da sua imagem e voz, para divulgação do projeto, apenas para fins não comerciais, pelo Intermuseus, realizador do projeto GiraLab. Da mesma forma, os participantes cedem, de forma não onerosa, os direitos autorais dos materiais e conteúdos elaborados ao Intermuseus, que irá publicá-los em seu site, com possibilidade de download, e sua divulgação nas redes sociais da instituição.
Todo o material, recurso, equipamento, código ou outro produto/ serviço desenvolvido
durante as atividades da maratona serão licenciados com uma Licença
Creative Commons 4.0 Internacional.
As pessoas participantes da maratona de co-criação se responsabilizam pela originalidade ou pela devida autorização e crédito para todo conteúdo por elas produzido, adaptado ou aprofundado, respondendo integral e exclusivamente por eventuais danos ou ônus a terceiros, excluindo e indenizando em caso de demanda judicial ou extrajudicial intentada por terceiros, sob qualquer alegação relacionada à violação de direitos de propriedade intelectual, industrial, patentes, imagem, voz e nome. Não serão aceitas soluções copiadas ou reproduzidas, de forma total ou parcial, de outras fontes e/ou competições.
A identificação de uma cópia, total ou parcial, de um conteúdo que exista no Brasil em português, ou de adaptação de conteúdos nacionais ou estrangeiros sem o devido crédito e adaptação, bem como suspeitas de conduta antiética, ou não cumprimento das condições acima descritas, serão analisadas e julgadas pelos organizadores e, se confirmadas, resultarão na responsabilização e desligamento do respectivo participante.
Página web Giralab
O processo e as propostas resultantes do Giralab serão divulgadas na página web Giralab (em construção), que será alimentada progressivamente com referências, conteúdos em vídeo com os vários convidados e participantes e as proposições desenvolvidas.
Anuência
Os candidatos/participantes, no ato de seu cadastro e inscrição, aderem
integralmente a todas as disposições aqui descritas, declarando que aceitam todos
os termos apresentados nesta descrição de Funcionamento.
EQUIPE
Grupo de Referência
Para um projeto como esse, é indispensável sustentar o espaço de crítica e escuta de múltiplas perspectivas de profissionais negras e negros que tenham trajetória de luta, pesquisa e atuação educativa e política nos movimentos antirracistas. Essas são as atribuições do Grupo de Referência, que será mediado por Ednéia Gonçalves e formado pelos seguintes integrantes.
Ana Lucia Souza e Silva
Professora associada da UFBA, tem estudos e projetos na área de lingüística aplicada, com ênfase em ensino de língua materna, formação de professoras, estudos dos letramentos, ações afirmativas, Lei 10.639/03, cultura hip hop e relações raciais. É autora, entre outras publicações, da obra "Letramentos de reexistência - poesia, grafite, música, dança - hip-hop" (Editora Parábola, 2011).
Jaqueline Santos
Doutora em antropologia social pela UNICAMP, mestre em ciências sociais/antropologia pela UNESP, é pesquisadora dos temas juventude, educação, políticas sociais, gênero, relações étnico-raciais, diáspora negra, pós-colonialismo, cultura Hip Hop e PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa). Assessora vários institutos, fundações e organismos internacionais para promoção da educação antirracista, da equidade de raça e gênero.
Nego Júnior
Designer, fotógrafo e produtor artístico e audiovisual. Formado em Design Digital pela Universidade de Santo Amaro, possui MBA em Gestão Empresarial pela FGV e é pós-graduado em Mídia, Informação e Cultura pelo Centro de Estudos Latino-Americanos sobre Cultura da USP. É fundador e participa de diversos coletivos e projetos sociais e culturais.
Neon Cunha
Publicitária, diretora de arte, e funcionária pública. Ativista independente, tem como pauta principal a racialidade interseccionalizada com a transgeneridade como construção de não humanidade. Membra conselheira da Comissão de Política Criminal e Penitenciária e Comissão da Diversidade Sexual da OAB São Paulo.
Equipe de formação docente
Ednéia Gonçalves
Socióloga e educadora. Atua como formadora de gestoras e professoras em organismos internacionais e redes públicas e privadas em diferentes Estados brasileiros na área de educação e relações raciais. Coordenou projetos de cooperação técnica internacional em diferentes países do continente africano. Desenvolveu conteúdos para MASP, SESC, Itaú Cultural e UNIFESP. É autora do prefácio do livro "Ensinando Comunidade – Pedagogia da Esperança" de bell hooks (2021) e de artigos na área de direitos humanos, equidade, relações étnico-raciais e educação de jovens e adultos.
Marcia Padilha
Mestre em história social pela USP e criadora do Criamundi, projetos de inovação em educação. Há 20 anos desenvolve formações, consultorias, desenho e avaliação de projetos em educação, com foco em tecnologias e cultura digital, criatividade, autoria e co-criação de processos orgânicos e sustentáveis de inovação para melhoria da qualidade educativa.
Bianca Ramos
Arquiteta e gestora de projetos. Colaborou com a Associação Cidade Escola Aprendiz e o Observatório de Favelas do Rio de Janeiro. É Diretora do MAIS - Movimento de Ação Inovação Social, fundadora e colaboradora do eLABorando - laboratório de estudo, pesquisa e produção na área de educação, tecnologia e cultura inclusiva, uma das conselheiras do Programa ACESSE - Arte Contemporânea e Educação em Sinergia no SESI, e pesquisadora da ENSP/FIOCRUZ.
Equipe de coordenação e produção
Andréa Buoro
Mestre em antropologia social pela Universidade de São Paulo, especializou-se na atuação junto a organizações da sociedade civil, em diversas áreas relacionadas ao desenvolvimento social, tais como direitos humanos, educação, novas tecnologias, meio ambiente, desenvolvimento local sustentável e economia criativa. É atual diretora executiva do Intermuseus.
Fabi Silva
Mineira fazendo arte em São Paulo. Pesquisadora, dançarina, arte educadora, e articuladora cultural. Graduada em Pedagogia pela PUC-SP; Mestranda em Humanidades, direitos e outras legitimidades pela USP. É articuladora de equipe e processos artísticos pedagógicos no Programa Vocacional da SMC de São Paulo.
Joana Tuttoilmondo
Antropóloga, pesquisadora, consultora e coordenadora de projetos de arte, cultura e educação. Doutora em História da Arte pela FAU-USP, atualmente vem especializando-se em facilitação de processos e metodologias para desenvolvimento de equipes e organizações culturais. Atua com desenvolvimento de conteúdo para exposições, publicações, projetos educativos e ações de formação. Associada do Intermuseus.
Comitê organizador
Andréa Buoro
Bianca Ramos
Ednéia Gonçalves
Fabiana Silva
Joana Tuttoilmondo
Márcia Padilha
Realização
Intermuseus
O Intermuseus é uma associação civil sem fins lucrativos (OSCIP) que acredita que as organizações e iniciativas culturais têm um papel estratégico no enfrentamento dos desafios da sociedade contemporânea, na construção de uma cultura participativa cívica-cidadã e de um desenvolvimento social ético e sustentável. Nosso propósito é a transformação social estimulada pelo impacto positivo da cultura e suas experimentações
O Intermuseus busca transversalizar a experiência e as práticas aprendidas no ambiente museológico para outros campos do conhecimento e da ação social. Idealizamos, motivamos e desenvolvemos ações alicerçadas na cultura e suas conexões com o patrimônio museológico, artístico e socioambiental.
O projeto Giralab é uma realização do Intermuseus por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.